Nem tudo vai bem no mundo. Com tantas tempestades, enchentes, incêndios, terremotos, violência, assaltos, sequestros e corrupções, as autoridades tornam-se impotentes – quando não são elas que fomentam desordens, provocando guerras e confusões. Haverá quem ponha ordem na casa? Só mesmo o Senhor Jesus Cristo. E Ele prometeu voltar. Quando? Ninguém sabe. Jesus disse que deveríamos estar atentos aos sinais dos tempos. Ele nos aconselha a olharmos para a figueira. Quando seus ramos se renovam, e suas folhas começam a brotar, o verão está próximo. A figueira é o símbolo da nação de Israel. Para saber da proximidade da segunda vinda de Jesus, atentemos a tudo quanto acontece com Israel. Desintegrada e retirada de sua terra (cujo nome o imperador de Roma, Adriano, mudou de Israel para Palestina) em 70 d.C. e foi espalhada entre as nações. Desde 1948, Israel retorna e forma novamente a nação. É a figueira a lançar brotos e folhas. Não concordamos com tudo o que se desenrola entre judeus e palestinos. Mas Deus diz: Eles serão o meu povo, e Eu serei o seu Deus e os governarei com justiça e fidelidade (Zc 8.8). A figueira ressuge como nação e alvoroça a humanidade. Esse alvoroço é sinal da proximidade da volta do Senhor Jesus Cristo. Eu sou dos que esperam por Ele e, por isso, faço minha a última oração da Bíblia. Amém. Vem, Senhor Jesus! (Ap 22.20)
Helmuth Matschulat
Jovens da Aliança 